
Iniciado por freqüentadores de um bar homossexual, cansados da humilhação e da violência causados pela sociedade, principalmente pela polícia, o movimento GLBTT (Gays, Lésbicas, Bisexuais, Transsexuais e Travestis) percorreu pela primeira vez as ruas de NY em 28 de junho de 1969, gerando uma grande manifestação que durou 4 noites contra a homofobia. Participantes desse movimento e outros homossexuais logo formaram uma organização política que se chamou de Frente de Libertação Homossexual, que superou os pequenos grupos organizados nos anos 50.
No Brasil, ano a ano no dia 29 de maio acontece a maior parada gay do mundo, reunindo milhões de homossexuais e simpatizantes. Porém a rotina e a realidade dos que não possuem a orientação sexual predominante é diferente em todos os outros dias do ano. A opressão, o preconceito e a violência é ainda presente.
Como todos temas polêmicos, as diferentes interpretações da situação é totalmente justificável, porém a ignorância da maior parte das pessoas e sua desconsideração com a sexualidade alheia, implica em uma real necessidade dos homossexuais gritarem pela sua liberdade e conquistarem seu espaço. Mortes, agressões físicas e humilhações são totalmente destrutivas e intolerantes e devem ser devidamente extintas.
A mídia representa um papel de suma importância, uma vez que imprime na sociedade padrões a serem seguidos, aumentando ainda mais o preconceito e tornando o homossexualismo algo excêntrico e artificial.
Existe um movimento de libertação sexual pelo mundo todo. Países europeus já começaram a reconhecer legislativamente comunidades homossexuais como portadoras de direitos e deveres, como cidadã. Cada vez se mostra mais freqüente, mais inerente o homossexualismo na sociedade atual sendo fundamental uma maior tolerância e reconhecimento, mas acima de tudo, respeito.
por Mat Guzzo
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